18.6.22

Fragmentos de mim - Obra, do Padre José Neto de França

“ Fragmentos de Mim” faz parte da produção intelectual do eclético Pe. José Neto de França e, consequentemente, traduz seu pensamento poético. Nele encontram-se poemas imorredouros que refletem sua preocupação de homem erudito e, ao mesmo tempo, de ministro do Criador que, nas suas andanças por diversas paróquias, conforta àqueles irmãos na fé e na comunhão dos santos.































Vida e obras do Pe.José Neto de França, uma bela história.
      by Edilson Barbosa · abril 26, 2015


Padre José Neto de França, filho de Santana do Ipanema, sempre teve o sonho de ser um sacerdote, começou como coroinha da Paróquia de São Cristóvão, no início da década de 70. Não parando por ae. Veja na Biografia do Padre José Neto de França, uma linda história que você vai se apaixonar.

SÍNTESE BIOGRÁFICA DO PE. JOSÉ NETO DE FRANÇA

13º filho de Alonso Rodrigues França e Maria Lila França, o Pe. José Neto de França nasceu no início da tarde do domingo, 25 de maio do ano de 1958, na cidade de Carneiros, na época município de Santana do Ipanema, Alagoas. Ainda criança mudou-se para Santana do Ipanema, indo residir no bairro de Floresta e poucos anos depois na Rua Delmiro Gouveia no bairro da camoxinga, até dezembro de 1974, quando foi para São Paulo, capital, residindo naquele estado até o início do segundo semestre de 1986.

Fez seus primeiros estudos em Santana do Ipanema – AL, no Grupo Escolar Pe. Francisco Correia e Ginásio Santana, atual Colégio Cenesista. Amante da leitura, aos 14 nos já tinha lido praticamente todos os livros infanto-juvenis da Biblioteca Municipal, além de outros autores mais complexos (Dante – A Divina Comédia; Camões – Os Lusíadas…), e também uma grande variedade de livros de bolso, gibis…

Muito cedo ingressou no mundo do trabalho, carroçando na feira, vendendo picolés, ajudando em um bar, balconista… Sem, no entanto, deixar que isso influísse em seus estudos.

Era apaixonado pelos estudos. Sabia que seu futuro dependia dele.

O Rio Ipanema, aonde aprendeu a nadar e os bairros da Floresta e Camoxinga foram os “grandes palcos” dos seus “atos” da infância e adolescência.

Foi coroinha da Paróquia de São Cristóvão no início da década de 70. Nessa época muitas vezes foi acometido da ideia de ser padre. Cada vez que isso acontecia, imediatamente a refutava tendo em vista sua timidez e o fato de achar que seria incapaz de sê-lo.

Concluído o ensino fundamental em dezembro de 1974 mudou-se para a capital Paulista. Lá cursou o Ensino Médio iniciou dois Cursos superiores e trabalhou como balconista – aproximadamente um ano e oito meses – e, depois, bancário – nove anos e quatro meses. Nesse período, por várias vezes reascendeu a ideia do sacerdócio ministerial. Cada vez que isso acontecia, ele procurava descartá-la. Muitas vezes orou pedindo a Deus que mostrasse qualquer outro caminho para ele, menos o sacerdócio ministerial. Doze anos se passaram.

Em abril de 1986, a ideia do sacerdócio estava cada vez mais intensa. Apesar de está ganhando um ótimo salário e fazendo o curso superior, tudo estava perdendo o sentido. Foi quando tomou a decisão que mudaria radicalmente sua vida: pediu demissão no banco que trabalhava, abandonou a faculdade e retornou à sua terra natal.

Já em Santana do Ipanema, lecionou no Colégio Cenecista no ano de 1987 e em fevereiro de 1988, aos 30 anos, ingressou no Seminário Arquidiocesano de Maceió, pela Diocese de Palmeira dos Índios, para iniciar seus estudos filosóficos e teológicos.

Durante esse período, fez parte da equipe de formação do Seminário Menor da Arquidiocese de Maceió, onde também lecionou a disciplina de Introdução à Filosofia. Aos 27 de janeiro de 1995, foi ordenado Sacerdote secular para servir a Igreja na sua Diocese de origem (Palmeira dos Índios – AL). No período de 27/06 a 30/07 de 1999, participou do Curso para Formadores de Seminários Diocesanos, promovido pelos Legionários de Cristo em Leggiuno – Itália. Foi pároco da Paróquia de Nossa Senhora da Penha de Cacimbinhas – AL e Minador do Negrão – AL de 28/04/1996 a 20/02/2004. Foi Vice-Reitor do Seminário Diocesano São Cura d’Árs de Palmeira dos Índios de 01/1997 a 01/2008, onde lecionou algumas disciplinas filosóficas. Aos 21 de fevereiro de 2004, assumiu, como Administrador Paroquial, a Paróquia de São Cristóvão de Santana do Ipanema, Alagoas, da qual foi nomeado pároco aos 08 de outubro de 2005 permanecendo até 29/02/2011. Nessa mesma data, foi nomeado pároco da Paróquia de Santo Antônio de Pádua de Major Izidoro/AL, permanecendo até hoje. É responsável pelo jornal “Igreja em Ação” de sua Diocese desde sua fundação, em agosto de 2006, onde frequentemente publica artigos diversos. É colunista do site maltanet.com.br. É membro da AAI – Associação Alagoana de Imprensa, sob nº 659.

Obras Publicadas: Por Editora Q Gráfica publicou: Não ser… Ser: um grande desafio; por Art’s Gráfica e Editora publicou: Paróquia de São Cristóvão: Panorama Histórico-Pastoral; por SWA Instituto/Grafpel Indústria Gráfica Ltda publicou: Fragmentos de mim. É sócio fundador da Academia Santanense de Letras, Ciências e Artes, ocupante da cadeira 13, cujo patrono é o Dr. Francisco José Correia de Albuquerque (Pe. Francisco Correia).

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